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seteventos Posts

Placebo – “Infra-Red” (dir. Ed Holdsworth). [download: vídeo]

Placebo - Infra-RedNo final do segundo vídeo do disco Meds, a banda britânica Placebo ironiza sutilmente o presidente americano – aqui representado por um ator, claro – usando como agentes de sua crítica formigas que destroem um comunicado do “comandante” da nação mais rica do mundo. Não é nada demais, apenas um vídeo competente, mas, com certeza, os três integrantes da banda arrasam em figurinos elegantíssimos de couro negro. Baixe o vídeo utilizando o link abaixo.

http://www.factoryfilms.net/films/quicktimes/placeb_infra_red.mov

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“Grau”, de Robert Seidel. [download: vídeo]

GrauCurta experimental de 10 minutos, completamente feito às custas de manipulação digital. A trilha é perfeita, sendo a responsável pela construção de um clima de suspense constante. Durante todo o vídeo se tem a impressão de que as formas e desenhos ali concebidos são algo derivado de algum organismo vivo – é possível que a idéia, ou a base das imagens tenha sido esta. Porém, o vídeo acaba e não vemos mais do que efeitos gráficos na tela. Nem por isso deixa de ser um filme muito bem produzido e interessante. Baixe o vídeo pelo link abaixo.

http://www.ingernet.de/rs/_grau_robertseidel.mov

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“Beijos e Tiros”, de Shane Black.

Kiss Kiss Bang BangLadrão, fugindo da polícia, acaba refugiando-se em teste de atores e sendo tomado como profissional da área. Em menos de um dia ele está em Hollywood, onde acaba se envolvendo um uma trama de assassinato, junto com um detetive particular que costuma treinar atores para papéis do tipo e uma jovem aspirante a atriz com problemas familiares.
O filme, com roteiro – parcialmente baseado em livro de Brett Halliday – e direção de Shane Black, ambiciona ser uma paródia de estrelas e filmes policiais Hollywoodianos, pontuado ainda por alguns instantes de drama e pela exploração satírica da metalinguagem – a pretensão é tanta que o longa não sucede em nenhuma das tentativas.
Vamos por partes. A paródia ao cinema e aos astros americanos pode parecer simpática nos primeiros cinco minutos, mas fica logo tão excessiva e mal-administrada pelo roteiro que acaba soando amadora. Parece mesmo que se tratava de vários roteiros inacabados que foram (mal) fundidos em apenas um, acabando como um argumento totalmente sem sentido – e mesmo o possível pretexto de que este era mesmo o objetivo do diretor-roteirista não serve, já que seu texto acaba perdendo muito do interesse. Os pontuais momentos de dramáticos, que pretendem mesmo ser levados a sério, acabam pífios e perdidos em meio ao tom preponderantemente cômico pretendido pela produção – seria melhor ter cortado estas seqüências na edição, já que seria um ponto fraco a menos para o longa-metragem. Por último, o pretensiosíssimo uso da metalinguagem cinematográfica resulta focado, infantil e falso, tornando-se uma característica que acaba por irritar o espectador – o uso da metalinguagem é algo bastante complexo que exige cuidadoso planejamento prévio para que acabe efetivamente atingido os objetivos traçados, e não ser usado à revelia de qualquer noção de sentido apenas como um recurso estilístico para trajar o filme de obra “cool/cult”.
A conclusão acaba mesmo sendo que antes de ser arvorar em ambiciosos vôos de experimentalismo artístico deve-se antes aprender muito bem a construir uma produção mais linear e tradicional – nem todo mundo tem habilidade para fazer o que fazem Quentin Tarantino e David Lynch, ainda mais sendo estreante.

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Fiona Apple – When The Pawn. [download: mp3]

Fiona Apple - When The PawnEm 1999, Fiona Apple retornou com seu segundo álbum, When the pawn… – disco vigoroso já no seu título, composto por 90 (!) palavras -, onde novamente demonstra composições cujas letras prosseguem cheias de rancor e estórias de conflito afetivo. No entanto, diferentemente de Tidal, When the pawn… é sonoramente mais vigoroso e forte, adequando-se muito mais ao gênero rock, já que as músicas apresentam-se melodicamente mais sincopadas pela influência do gênero. É o que acontece em “On the bound” – canção despida de qualquer esperança, com acordes curtos, secos e cortantes de piano, acompanhado de bateria e metais fortes -, “To your love” – com letras que falam sobre um amor que causa, simultaneamente, dependência e repulsa, sonorizadas por um piano minimalisticamente ritmado e fundo composto por percussão pontual e bateria que salta aos ouvidos – “A mistake” – melodicamente mais equilibrada, onde a cantora tece letras que pretendem justificar, ou ao menos mostrar indiferença, à sua tendência de cometer erros – e “The way things are” – balada com radiantes acordes de piano, onde Fiona solta a voz no refrão que canta lindamente o desestímulo e a lamentação de um amor sem muito futuro.
Mas há duas canções que conseguem impor ritmo ainda mais ligeiro e enérgico, e que foram melodicamente construídas meio que uma ao inverso da outra: enquanto “Limp” – onde Fiona responde ao cansaço de um amor tempestuoso, e em cuja melodia a bateria e percussão frenéticas de Matt Chamberlain são um espetáculo adornado pelos acordes breves do piano – inicia vagarosa, saltando bruscamente para uma sonoridade rápida, “Fast as you can” – outra canção de amor conflituoso, onde a compositora volta a ressaltar sua auto-suficiência e orgulho – surge cheia de vontade, para logo construir uma sequência mais tranquila.
Reminiscências da sonoridade de coloração mais preponderantemente blues/jazz também surgem durante a audição do disco, especialmente na delicadeza e frescor da harmonia triste de “Love Ridden” – com letras sofridas sobre uma mulher que desiste de um amor que sempre acabava lhe causando mágoas – e na beleza intensa da melodia deprimida que ecoa do piano, cordas e da própria voz grave e confessional de Fiona em “I know” – que versa sobre uma mulher que aceita, por amor, os erros e traições de seu amado, aguardando silenciosa e resignada obter um pouco de sua atenção.
Artista primorosa, Fiona mostrou neste seu segundo álbum ser uma compositora muito mais versátil e completa do que as atuais estrelas do pop/jazz, que vendem milhões de cópias e são celebradas pelos críticos musicais, mesmo repetindo-se infinitamente a cada novo lançamento. Fiona não se deixou levar pelo comodismo artístico: When the pawn… mostrou que a artista preferia arriscar um redesenho de suas composições do que lucrar com as facilidades do que já foi trilhado. Link para download do disco depois da lista de faixas.

http://rapidshare.de/files/19185707/2–When_The_Pawn.zip

E, para aqueles que ficaram curiosos, este é o título completo do disco: “When The Pawn Hits The Conflicts He Thinks Like A King What He Knows Throws The Blows When He Goes To The Fight And He’ll Win The Whole Thing ‘Fore He Enters The Ring There’s No Body To Batter When Your Mind Is Your Might So When You Go Solo, You Hold Your Own Hand And Remember That Death Is The Greatest Of Heights And If You Know Where You Stand, Then You Know Where To Land And If You Fall It Won’t Matter, Cuz You’ll Know That You’re Right”

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“Tempbot™”, de Neill Blomkamp. [download: vídeo]

Tempbot TM
Robô operário é enviado para setor de serviçoes burocráticos de fábrica de confecções para programa de trabalho experimental de alguns dias.
Genial curta de 15 minutos que conta com excelentes atuações, trilha sonora perfeita e incrível realismo técnico na concepção da criatura robótica. É tragicômico ver, no esforço do robô de compreender e processar as relações e atitudes humanas, como nós somos impelidos a contribuir com a manutenção da competividade e subordinação profissional. O diretor consegue ainda, através da tentativa da criatura de se relacionar com os humanos e adotar – meio que sem muita vontade, com alguma timidez e extremamente confuso – o comportamento destes a maneira como as pessoas excluem umas às outras e o cotidiano solitário à que são submetidos – ou ao qual se submetem. É impressionante como Blomkamp consegue humanizar o robô e mecanizar os humanos. Simplesmente imperdível. Faça download pelo link abaixo.

http://thelastminuteblog.com/video/tempbot_BbandHi.mov

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“Bushes”, de Markus Nicolai. [download: vídeo]

BushesToda mulher não hesita em afirmar que depilação é um suplício insuportável, mas necessário para elas. Sem entrar no mérito da necessidade, este vídeo mostra inúmeras mulheres, já deitadas na temida maca da depilação, preparando-se psicologicamente, e com surpreendente bom humor, para passar por este doloroso momento da beleza feminina. É realmente bastante engraçado vê-las fazendo contagem regressiva para a retirada do aparato depilador – talvez até mesmo as mulheres possam achar ao menos um pouquinho divertido. Link para download segue abaixo.

http://www.submarinechannel.com/content/pause/musicvideos/videos/Bushes.mov

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“A Queda: as últimas horas de Hitler”, de Oliver Hirschbiegel.

Der Untergang.jpgOs últimos momentos da vida de Adolf Hitler e do regime nazista são retrados a partir dos relatos de Traudl Junge, secretária pessoal do comandante alemão.
O tema do Holocausto já foi devassado por dezenas de filmes das mais diferentes maneiras. Desde a visão mais plana, unilateral e sentimentalóide até tentativas dispensáveis de transformar o acontecimento em uma peça satírica (falo aqui do lamentável “A vida é Bela”), poucas oportunidades tivemos de fugir da visão ufanista e maniqueísta do cinema americano. O filme mais recente que nos oferta algo além do que comumente se vê sobre o tema é o longa do diretor Oliver Hirschbiegel, uma produção genuinamente alemã e que parte da visão de uma mulher de origem germânica que, apesar de não ter qualquer relação ou adoração pelo regime nazista, acabou tendo contato direto e pessoal com o seu gestor.
Uma produção como esta não poderia deixar de gerar polêmica e ser um dos filmes mais complexos sobre o tema. Não é fácil analisar o filme de Hirschbiegel: o tema é delicado por si só, e o fato de ser uma produção do país que foi responsável pelo Holocausto só aumenta o grau de dificulfdade da tarefa. No entanto, apesar do temor inicial, o filme alemão é o retrato mais realista e eficaz da Segunda Guerra Mundial. O diretor, em uma decisão acertadíssima, resolveu suprimir ao máximo o uso de cenas de batalha, evitando assim uma apologia ou glamourização do belicismo. As cenas de confronto são pontuais e servem principalmente para mostrar o cerco que se fechava à capital Berlim e ao bunker onde Hitler e seus principais comandantes se refugiavam.
E é justamente dentro do ambiente claustrofóbico do bunker que somos obrigados a passar a maior parte do filme. Se a batalha parecia cruel na superfície, a loucura e o desespero no interior do abrigo rivalizavam com esta à altura. Ali encontramos Hitler, em companhia constante de sua amante e futura esposa momentânea Eva Braun, bem como de seus mais confiáveis homens e de fiéis serviçais – entre eles a secretária Junge – lutando para aceitar a derrota e destruição do império ariano. À medida que avançava a violenta ofensiva russa, crescia também a cisão entre os ocupantes do refúgio: alguns resistiam à idéia da derrota do seu regime e da loucura de seu chefe, outros se conformavam com o fim do governo e já arquitetavam um acordo ou uma inevitável rendição, e havia àqueles ainda que não sabiam exatamente o que pensar. Com o passar das horas e com a definição mais clara do fim do nazismo restava apenas decidir se suas vidas realmente se encerravam junto com ele.
Hitler, o cerne e o motivo maior da produção do longa, é retrado de maneira bastante convincente, tanto em sua persona militar como a de homem “comum”. No que tange à sua faceta como o mentor do nazismo ele surge cruel, perfeccionista, astuto e vingativo com os militares que lhe causavam desagravo ou lhe desobedeciam. Na sua faceta mais pessoal, o roteiro teve o cuidado de humaniza-lo de forma bastante cuidadosa e apropriada, já que ele é mostrado como um homem culto e afável com aqueles a quem tinha como amigos e aliados e que demonstrava imenso respeito por quem lhe servia. Além disso, a exposição da deteriorização tanto de sua saúde frágil como de sua sanidade como estrategista ajuda a compreender a derrocada de seu sonhado império. O filme ainda se ocupa de revelar a frieza quase inumana da decisão do chefe de estado nazista de se suicidar junto de Eva, e de oferecer o mesmo como alternativa para aqueles que temiam o seu destino na mão dos adversários.
Tanto quanto o próprio Hitler, a personagem de Traudl Junge revela uma enorme complexidade: mesmo sem ser uma das partidárias do regime nazista e conhecer por alto as ações altamente reprováveis por este organizada, Junge decidiu disputar a vaga que lhe colocaria em contato direto com o comandante alemão, vaga esta que realmente obteve. Depois de meses de convivência com o nazismo e com Hitler a secretária inevitavelmente desenvolveu admiração pelo seu chefe, mas foi nos últimos dias que este sentimento mesclou-se profundamente com uma sensação de temor e horror diante da crescente loucura e falta de misericórdia daquele a quem ela acompanhou cotidianamente. Ao fim de tudo – do regime e de seu chefe, claro -, a jovem Junge resolve não perecer com estes, percorrendo de maneira corajosa – ainda que cheia de terror – as ruas da dilacerada capital nazista, e a turba de adversários que a ocupava, tentando vencer e abandonar àquela fase de sua vida, ainda que não fizesse qualquer idéia do rumo que ela tomaria.

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Dido – Life for Rent. [download: mp3]

Dido - Life For RentEm No Angel, a britânica Dido fez sua estréia, revelando sua voz aveludada e sua elegância pop. Como a regra das gravadoras, ao apostar muitas das suas fichas em um artista revelação, é estabelece-lo entre os artistas já veteranos e consagrados, faz sentido que mantenha-se o trabalho deste no rumo que garantiu o sucesso inicial ou que se recheie o disco com tons ainda mais cativantes.
É isso que faz Life for Rent parecer uma espécie de parte 2 turbinada do álbum anterior, tantas são as canções com cara de single. Temos a presença de músicas com a vestimenta de hits clássicos imediatos – caso de “White Flag”, com sonoridade pop segura que fala sobre uma mulher que insiste em lutar pela relação que já chegou ao seu fim, e “Don’t leave home”, passionalísima declaração de submissão e dedicação amorosa com instrumentação generosa em que se sobressaem belos acordes de violão. Há, como no disco anterior, as faixas com bases eletrônicas assumidas sem perder a coloração pop – caso de “Stoned”, com eletrônica sincopada, onde Dido canta sobre o desejo de um amor mais vigoroso, de “Who makes you feel”, com melodia eletro-pop de elegante sensualidade e letras onde a cantora dirige-se ao amante questionando e mostrando que ele não encontrará ninguém que o ame mais do que ela, e também de “Do you have a little time”, música de sonoridade mais suave, mas que igualmente exala sensualidade, onde uma mulher implora pela atenção de seu amor, que parece não dedicar muito do seu tempo para os prazeres da vida. E há também as canções com tecitura mais acústica – como “This land is mine”, com acústica acompanhada de uma instrumentação pop sutil, onde uma mulher declara à seu amado, quando ele retorna de um período de ausência, que ele poderá intervir, desde que saiba que agora ela tem o controle de sua vida, e também de “Mary’s in India”, definitivamente a canção mais linda e de harmonia mais simples do álbum, com violões doces e melancólicos e onde a voz de Dido ressalta toda a saudade e o crescer de um sentimento amoroso de uma história sobre dois amigos que encontram-se para matar a saudade de uma amiga em comum, de espírito aventureiro, e se descobrem pouco a pouco apaixonados.
Todas essas características me levam a pensar que Dido, talvez, tenha algo do trabalho da brasileira Bebel Gilberto – tirando o fato de que Dido não tem ambições jazz/bossa, substituindo isto por uma herança mais pop. Talvez seja só uma impressão, uma postura vocal, ou uma “aura” – na falta de termo mais apropriado – musical. Mas é algo que surge devido à suavidade das músicas de ambas as artistas e de ambas terem seus discos reconstruídos por remixagens. E ao concluir a audição observa-se que se trata de um álbum de letras que expressam primordialmente melancolia e entrega amorosa, todas embaladas em melodias pop luminosas, algumas com o eletrônico mais ressaltado, outras com a veia pop mais aberta, e outras ainda que se entregam a simplicidade acústica, e que acabam resultando nas melhores canções do disco. Para os fãs assumidos da música pop mais clássica, este é um álbum de paixão à primeira escuta. No entanto, a presença de harmonias eletrônicas suaves agradam também os fãs do chamado “chill” ou “lounge”. Baixe o disco através dos links que seguem depois da lista de faixas.

Baixe: https://www.mediafire.com/file/8l6c612npzq89s2/di-life-do.zip

Ouça:

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Adicolor – “Red” (dir. Roman Copolla & Andy Bruntel). [download: vídeo]

Adicolor - RedOs diretores, neste curta de animação para a campanha da Adidas para o tênis Adicolor, tratam da cor “vermelho” de uma maneira bastante direta, criando uma fábula onde o mundo tinha sido concebido sem a existência da referida cor – é um “famoso” pintor francês que resolve criar o “vermelho”, para corrigir todas as deficiências causadas pela sua falta no mundo. E, como não poderia deixar de ser, faz muito sentido para qualquer pessoa que ele então tenha poderes para voltar no tempo e colocar o vermelho onde era necessário, já que antes de ter sido criado por ele esta cor não existia. Esse nonsense total e caótico é constituído por uma edição rápida e animações que remetem ao digital caseiro. Não é tão interessante quanto o curta “Pink”, mas acaba sendo muito divertido. Baixe o filme no tamanha desejado usando os links abaixo.

pequeno: http://www.r213g037b053.net/video/red_adicolor_small.mov

médio: http://www.r213g037b053.net/video/red_adicolor_medium.mov

grande: http://www.r213g037b053.net/video/red_adicolor_large.mov

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Franz Ferdinand – “L. Wells” (dir. Blair Young). [download: vídeo]

Franz Ferdinand - L. WellsTenho uma implicância inexplicável com algumas coisas, e Franz Ferdinand é uma delas. No entanto, estou sendo conquistado pelos vídeos mais recentes da banda – nem tanto pelas músicas, mas o conjunto acaba agradando. E o curta feito para ilustrar o B-side do single de “The Fallen” é o segundo que me cativa. Simpatisíssimo e repleto de um contentamento despropositado e descompromissado, o vídeo traz uma jovem charmosíssima, cuja beleza clássica e nostálgica desperta no expectador reminescências de atrizes francesas de filmes hiper-clássicos. Pode não se constituir em um marco na história dos videoclipes, mas a música e as tomadas repletas de charme são altamente viciantes – dá vontade realmente de pegar um mp3 player e sair por aí como Lindsey Wells, caminhando sem muito propósito e desmesuradamente aproveitando de forma brincalhona as ruas de sua cidade. Você pode acabar não se saindo tão elegante e charmoso quanto ela, mas sem dúvidas vai se divertir à beça – ou servir de chacota para os transeuntes. O link para download segue abaixo.

http://66.98.234.71/files/mov/Franz_Ferdinand_HIGH.mov

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