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seteventos Posts

Paparazzo: todo Henri Castelli (1o ensaio) [fotos]

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Posso parecer um chato de tanto repetir isso, mas não posso evitar de ser sincero. Henri Castelli é outro que figura na minha lista dos não-preferidos, certamente por ser loiro. No entanto, com certeza ele acende mais a minha libido do que Reynaldo Gianecchini, apresentado anteriormente aqui no seteventos.org. Isso porque Gianecchini me desperta um comportamento complatencionista, de ficar admirando aquela beleza perfeita e certinha sem pressa. Castelli tem outro perfil: uma beleza mais maliciosa, mais apelo sexual. Olhando aquele rostinho e aquela boquinha sexy, não tem como não ir além do contemplacionismo e imaginar aquele homem só de toalha na cintura…ou sem ela. O ensaio que você pode conferir no álbum online do seteventos é o primeiro que Henri Castelli fez para o Paparazzo e, sendo assim, não possui ensaios exclusivos para assinantes. Infelizmente não disponho de pôsteres e wallpapers deste ensaio específico, se é que eles existiam originalmente. Se alguém tiver o espírito elevado o bastante (coisa que eu não tenho) para enviar pra mim, agradeço! Aproveitem!

Clique neste link para conferir todo o primeiro ensaio do site Paparazzo com o ator Henri Castelli.

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The Boy / Paparazzo: todo Reynaldo Gianecchini [fotos]

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Gianecchini é mesmo um morenão saboroso. E acho que todos que visitam o seteventos.org sabem da minha tara por morenos. No entanto, sou obrigado a dizer que este, especificamente, não é dos meus preferidos. Faltou Arisco em Reynaldo Gianecchini, e tinha que ser Arisco, porque qualquer outro tempero completo é mera imitação! Não quero dizer com isso que se esse cara aparecesse na minha frente e disesse “VEM” eu diria “Humm…não.” Quando ele estivesse meramente cogitando a possibilidade de dizê-lo eu já o teria derrubado no chão o mostrado pra ele quanto tempo ele tem perdido com a Marília-já-foi-uma-profissional-séria-Gabriela. [Update: nunca vi muita graça e, na verdade, eu dispensava sem nem pensar? Desculpa, Brazééél]. Observe que o ensaio de Gianecchini é da época em que as fotos do Paparazzo eram menores e sem qualquer ensaio reservado para assinantes do globo.com.

Atualização 27/06/07: agora também está disponível no álbum do blog o ensaio do moreno para o The Boy, bem anterior ao seu ensaio do Paparazzo. Aproveite!

Clique neste link para conferir todo o ensaio dos sites The Boy e Paparazzo com o ator e modelo Reynaldo Gianecchini.

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“Dolls”, de Takeshi Kitano.

Dolls, de Takeshi Kitano

Dolls, de Takeshi KitanoTakeshi Kitano compôs uma obra de visual deslumbrante: paisagens fantásticas, roupas interessantes, fotografia perfeita. As atuações também são competentes. Mas o filme não chega a animar. Na verdade fica bem na faixa do regular. Há dois problemas que fazem o filme pairar nesta avaliação. Primeiro, o longa não precisava ser tão longa-metragem assim. Com quase duas horas de duração, tudo poderia muito bem ter sido resolvido em cerca de 1 hora e meia. Não havia necessidade de tanto contemplacionismo. O roteiro das três estórias não necessita de tanto. Segundo, das três estórias, a única que realmente satisfaz é a do casal-mendigo. As duas outras não chegam a animar, talvez pelo fato de possuírem uma alma muito oriental, incompreensível para um ocidental, como eu. Talvez eu estivesse esperando mais do filme. Mas acho que não, o filme poderia ter sido mais eficiente, bastando, para tanto, um pouco mais de bom-senso.

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Paparazzo: todo Felipe Folgosi [fotos]

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Sempre achei ele bem interessante, apesar do olhar arregalado. A cara de menino dele sempre foi irresistível e eu, definitivamente, não sou o tipo que não gosta de garotão. Ele sumiu por um bom tempo, como todos sabem e retornou há pouco tempo para participar da malfadada novela Começar de novo. E não é que o menino voltou um meninão, numa versão totalmente reloaded para um ensaio no Paparazzo? Que corpaço!! Tudo bem, também não idolatro bombados mas, como já disse, não tenho nada NADA contra. E há de se convir que ele ficou muuuuuito gostoso. Aproveite as fotos desse playground pra gente grande – todas fotos bem grandinhas…de partir o coração…

Clique neste link para conferir todo o ensaio do site Paparazzo com o ator Felipe Folgosi.

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“Extermínio”, de Danny Boyle.

28 Days Later, de Danny Boyle

28 Days Later, de Danny BoyleA indústria cinematográfica americana é mesmo admirável: é impressionante como ela consegue abafar o talento da maior parte dos cineastas não-americanos que se arriscam por lá. O diretor escocês Danny Boyle pode ser considerado um dos muitos a figurar como exemplo de tal teoria: produzindo na Europa, criou o excelente Cova Rasa e também Trainspotting que, apesar de dividir opiniões é, ao menos, uma tentativa ousada. Evidentemente que o sucesso de público não passou despercebido pelos produtores americanos e, lá foi Boyle, fisgado por prospostas financeiras irrecusáveis. Todo mundo sabe como acabam essas coisas, e com Boyle não foi diferente: ele penou com dois amargos fracassos de público e crítica: Por uma vida menos ordinária e A praia. Agora o diretor escocês volta a filmar na Europa depois de alguns bons anos e, para a alegria de seus fãs, redime-se de seus erros com uma fenomenal reestréia.
O roteiro volta a ser o ponto forte do diretor: depois de um pequeno prólogo, Extermínio mostra uma Inglaterra despovoada devido a mortes e êxodo em massa que ocorreram em um espaço de pouco menos de um mês. O protagonista é um jovem que entrou em coma pouco antes do surgimento da doença e acorda, completamente sozinho, 28 dias depois (daí o nome original do filme) em um hospital sem estar a par de nada do que aconteceu. Vagueando pela agora desértica Inglaterra ele encontra outros sobreviventes e descobre a verdade: os poucos que sobreviveram vivem em uma constante luta contra uma horda de “infectados”, vítimas de uma violenta epidemia de uma variante da Raiva que transforma, em poucos segundos, qualquer um que entrar em contato com seu sangue em zumbis histéricos sem qualquer resquício de racionalidade. O resultado é uma Inglaterra apocalíptica: o governo desapareceu, falta luz, água e os meios de comunicação pararam de funcionar.
Danny Boyle é um dos diretores que mais consegue manter tensa sua platéia e, especialmente neste filme, ele o faz de forma intensa. Primeiro, porque não há como manter-se indiferente as cenas que apresentam um mundo abandonado e despovoado. Depois, porque é assustadora a epidemia de raiva retratada no filme, que dizimou populações em poucos dias e varre o que há de humano em qualquer um, esteja ou não-infectado. Isso porque os poucos humanos saudáveis que lutam para sobreviver acabam perdendo tanto sua humanidade quanto os “infectados” (e o filme mostra isso muito bem). Por fim, e como consequência deste último dado, a violência do filme é das mais impressionantes nos últimos anos no cinema, não apenas visualmente como psicologicamente. Tudo isso junto acaba fazendo o espectador mover-se inquietantemente na poltrona.
Há ainda uma última curiosidade: quando da sua exibição em salas de cinema, o longa apresentou dois finais, sendo que o segundo era uma conclusão alternativa da estória, e era exibido logo após os creditos finais do filme. Muitos acabaram criticando o final “oficial” da estória dizendo que ele é por demais otimista, preferindo adotar como fim a segunda opção, verdadeiramente pessimista, diga-se de passagem. O final “oficial” é otimista, é bem verdade. No entanto, isso não tira os méritos do filme e, até mesmo, consegue abrilhantar ainda mais seu roteiro: afinal de contas, para aqueles que, como eu, são adeptos do “joguem uma bomba e comecemos tudo de novo”, chega a causar alegria a idéia de que, um dia, seria possível refazer a humanidade tendo a chance de fazê-lo direito.

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Paparazzo: todo Thiago Rodrigues [fotos]

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Sou um cara difícil para homens. Sou chato e exigente para tudo, inclusive beleza. Não à toa sempre fui meio Portishead “nobody-loves-me” de ser. Um exemplo: não gosto de homens cabeludos. Acho que isso destrói tudo o que justamente interessa em um homem: a masculinidade. Quando vejo um homem bonito cabeludo sinto logo vontade de sair à caça de uma tesoura e tosá-lo.
Mas, enfim, vamos ao que interessa. Dos ensaios do Paparazzo, sem dúvidas que o do pitéuzão Thiago Rodrigues merece estar ao lado do recente ensaio de Alexandre Barillari. Eita, que guri gostoso! Esse não tem problema algum de beleza, na minha opinião: é todo lindinho e tesudinho. Olhando as fotos me bate uma vontade imensa de lamber aquele corpo inteirinho…Epa! Epa! Não vamos baixar o nível! Pois bem, antes que eu fique muito “animadinho” e comece a desfiar uma série de fantasias eróticas com este belo gajo, aqui vão o links dos álbuns com as fotos do Thiago para ver e copiar.

Clique neste link para conferir todo o ensaio do site Paparazzo com o ator Thiago Rodrigues.

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À pedidos: mais homens

Atendendo a pedidos dos visitantes do blog, vou variar mais nos ensaios com galalaus formosos aqui no seteventos.org. Recebi reclamações de que sou um maníaco pelo The Boy (de fato, au admito!) e que não estou dando a devida atenção ao Paparazzo. Pois bem, prometo variar um pouquinho e colocar ensaios de origem mais diversa aqui. Nem todos são de minha preferência, mais vou tentar aliar meu gosto ao variado gosto dos meus visitantes. Qualquer outra reclamação ou observação, é só mandar um email, ok? E obrigado à todos pelas visitas!

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Revenge: CD + Tapa-ouvidos. [download: mp3]

Revenge CD

Revenge CDInacreditável. Porém, não se trata de uma pegadinha não. Alguém realmente gravou um CD com 20 faixas dos mais cotidianos e insuportáveis ruídos existentes. Do orgasmo ao latido do cachorro infeliz, basta colocar o CD, ou mesmo escolher a sua “música” preferida (ou mais odiada, para que o efeito seja mesmo o desejado!) e colocar na função “Repeat” do seu CD player! No local onde esta pérola sonora foi lançada, o CD vem acondicionado numa embalagem plástica, devidamente acompanhado por um par de tapa-ouvidos. Claro, como se trata de um download em mp3, você infelizmente não terá o prazer de ter o kit original completo. No entanto, nada que uma voltinha fora de casa (ou “voltona”, dependendo do quanto você odeie seus vizinhos) não resolva. Se você tiver coragem, há dois endereços a sua escolha para baixar essa esquisitice logo depois da lista de faixas!

1. Drill [furadeira]
2. Party (At Least 200 People) [festa-com ao menos 200 pessoas(!)]
3. Orgasm [isso mesmo: orgasmo – quem já não passou por isso num aprtamento?]
4. Train [trem]
5. Drum (Played by a Child) [bateria-tocada por uma criança]
6. Inhuman Screams [gritos inumanos]
7. Walking (High Heels) [passos – com salto alto]
8. Domestic Squabble [briga doméstica – adorei essa!!]
9. Doors Banging [portas batendo/rangendo]
10. Bowling [boliche]
11. Unhappy Dog [cachorro infeliz]
12. Practicing Scales (Violin) [prática de violino]
13. Traffic Jam [tráfego]
14. Garbage Truck [caminhão do lixo]
15. Newborn [recém-nascido]
16. Phone Ringing [campainha do telefone]
17. Ball Game [jogando bola]
18. Pigeons [pombos – que fofinho!]
19. Spring Cleaning [limpeza de fim de semana – bárbara!!]
20. Cock-a-Doodle-Do [galo cantando]

http://rapidshare.de/files/8782069/revenge_cd.rar.html (novo link rapidshare)
http://www.mytempdir.com/235043 (mirror)

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The Cardigans – Super Extra Gravity. [download: mp3]

The Cardigans - Super Extra Gravity

The Cardigans - Super Extra GravityEm Long Gone Before Daylight a banda The Cardigans primou pelo simples e por melodias visceralmente acústicas, algo substancialmente diferente do trabalho anterior da banda, o disco Gran Turismo. O álbum surpreendeu e agradou os fãs, angariando ainda tantos outros pelo caminho. Agora, em 2005, a banda retorna com Super Extra Gravity, um álbum que é pomposo não apenas no título. As melodias e letras estão ainda mais cativantes que em Long Gone Before Daylight e conseguem de imediato, já no primeiro contato com o ouvinte, impor-se como um dos melhores (se não o melhor) da banda. Assumidamente pop, mas verdejando por um rock deliciosamente bem engendrado, o disco traz hits imediatos como “GodSpell”, no qual a banda arrisca, pela primeira vez, com letras que criticam a intolerância religiosa, a tocante e poderosa “Losing a friend”, na qual Nina Persson se entrega num canto emotivo sem medo num crescendo espetacular e repleto de momentos de quietude, o bárbaro single “I need some fine wine and you, you need to be nicer”, que compara o bem-amado à um cachorrinho bem-treinado, e a irresístível “Holy Love” , desde já candidata virtual á um videoclipe glamouroso. A banda ousou tanto que chegou ao ponto de reconstruir uma música do álbum anterior, “And then you kissed me (Part 2)”. E ficou ainda melhor que a versão anterior, iniciando ainda revestida pelo estilo do álbum anterior, mas logo encorpando-a totalmente pela melodia poderosa do novo disco, cheia de uma angústia definitiva e desintegradora: bateria, teclados, guitarras e baixos ritmadíssimos acompanhando a voz sofrida de Nina. um disco desde já antológico e obrigatório. Coroando a produção, o encarte do disco tem fotos que são, com o perdão do termo exacerbadamente gay, um desbunde!
Não fica por aqui. Segue abaixo, logo depois da lista de faixas, os link de um diretório com o álbum completo para download. Aproveite!

http://sparklehorse.ru/soundlike/The%20Cardigans%20-%20Super%20Extra%20Gravity%20(Advance)/

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“Plano de Vôo”, de Robert Schwentke.

Flightplan, de Robert Schwentke

Flightplan, de Robert SchwentkeJodie Foster deve estar sofrendo por conta de alguma estigmatização de seus personagens. Talvez a origem seja de um de seus filmes mais recentes, “O quarto do pânico” . Talvez, essa idéia remonte a algo ainda mais anterior, como “O silêncio dos inocentes”. Fato é que seu agente, ou os produtores de hollywood, devem achar que ela é atualmente a melhor ou mais popular divulgadora de personagens de filmes de ação/suspense. Não nego isso. Jodie Foster atua muito bem nesses pápeis, dosando atuação física e emocional de forma absurdamente precisa. No entanto seu agente ou os já citados produtores poderiam lhe oferecer tais personagens em filmes de melhor qualidade. “Plano de vôo” , sua mais recente incursão no gênero, não chega a ser um desastre, mas com certeza causa algum aborrecimento no expectador.
Jodie é uma mulher que inicia uma viagem de avião da Alemanha para sua terra natal, os Estados Unidos, levando como sua principal bagagem o corpo do marido recentemente falecido. Tão logo entra no vôo, tira um cochilo com sua filha de 6 anos. Ao acordar, se dá conta de que a filha desapareceu dentro de uma enorme aeronave quase lotada. Seguem-se aí tentativas enlouquecidas de descobrir o paradeiro da filha. O detalhe é: estaria ela simplesmente enlouquecendo já que os passageiros e membros da tripulação afirmam não ter a mais remota lembrança de vê-la acompanhada por uma criança?
É justamente este o maior dos vários furos do roteiro do filme. Impossível crêr que ninguem, no meio de um avião lotado, não a tenha visto com a filha. E este é apenas o ponto de partida para mais uma série de situações inverossímeis que não conseguem, de maneira nenhuma, convencer o espectador. Ah! E tem o final do filme. Aquele típico final americano heróico e redentor, pelo qual eu, pelo menos, não consigo passar sem ter uma náusea qualquer. É um final tão moralizante que até um simpático árabe conseguiram enfiar na cena. Mais politicamete correto (e demagógico) pós 11 de setembro, impossível. Pode-se dizer que é regular. Mas há argumentos o bastante para coloca-lo em patamar ainda mais inferior.

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