Morenos me fascinam. Já aprendi a gostar um pouco mais de loiros, mas os morenos continuam sendo aqueles que levam a minha imaginação e sanidade para fora da Via-Láctea. Atualmente, Matthew Fox ocupa a posição número 1 de minha lista de genuínos musos – desbancando para o segundo lugar Ben Affleck, que figurou por tanto tempo neste lugar. Ele faz por merecer, como já foi comentado aqui num dos primeiros posts do blog. Ele chega a ser unanimidade até entre heterossexuais, que não se negam a chama-lo de “Foxy”, o que seria um termo em inglês que designa um homem extremamente sexy e atraente. E, não se deve deixar de comentar que ele consegue fazer isso estando à porta dos 40 anos.
Depois de tanto tempo afastado, seu retorno na série “Lost” foi triunfal, e os fãs, que até então se viam abandonados, estão tendo a oportunidade de estacar em frente à TV e admirar a beleza de Matthew. E não apenas a beleza dele fascina: em qualquer episódio da série que se assista é possível conferir a excelente performance do ator como o médico Jack, provando que não se trata apenas de uma carinha bonita, mas de uma raríssima união de beleza e conteúdo.
Com um corte curtísismo de cabelo, boa quantiade de fios brancos à mostra, barba por fazer e quase nunca aparecendo sem camisa, Matthew Fox ensandeceu velhos e novos fãs em uma versão bem mais curtida de si, bem diferente do Charlie Salinger do seriado dos anos 90 “Party of Five”. É, na minha opinião, o ator quarentão com a beleza mais fulminante entre todos.
Porém, não pense que este é um homem de beleza simples. Apesar de ser estonteantemente lindo, não há sequer um pingo de vulgaridade no corpo deste moreno fabuloso, sonho divino de consumo de qualquer mortal. Explico: Matthew, mesmo sendo belo e sexualmente atraente, jamais figura ou figurou de maneira vulgar. Seu perfil é de um homem com malícia, masculinidade, sex appeal, beleza, tesão, maturidade, mas todas subjugadas por uma intensa aura de charme e elegância que, mesmo quando o ator se apresenta em uma sequência mais quente, nunca deixa cair o nível. Então, como não se perder em devaneios de luxúria e amor, diante da possibilidade aterradora e fascinante de ficar completamente abandonado em uma ilha remota no meio do oceano, acompanhado de Matthew? Pois, depois de ter um homem destes, como bem ilustram os versos de “Cantada” de Adriana Calcanhotto, nada mais tem tanta importância assim. Delire com o álbum de fotos do morenão oceânico clicando aqui.
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