No vídeo de um dos singles de Takk, quarto disco da banda islandesa Sigur Rós, uma trupe de crianças reune-se lentamente, numa jornada através do vasto ambiente islandês para, na conclusão do vídeo atirar-se sem pestanejar um imenso despenhadeiro. Todos o fazem sem hesitação, a não ser um garotinho, que mostra não ter certeza em unir-se às crianças que se dirigem ao horizonte. Com locações absolutamente deslumbrantes, o vídeo consegue retratar a canção e o universo musical da banda islandesa de forma precisa: uma atmosfera fabular e idílica se faz presente durante todo o vídeo, exatamente o que se sente ao escutar qualquer dos discos do Sigur Rós. Imperdível. Baixe o vídeo de “Glosoli” agora clicando aqui.
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No dia 21 de abril – Tiradentes no Brasil – fãs americanos de um dos mais fabulosos jogos de horror para a plataforma Playstation já tem compromisso marcadíssimo – é a estréia da versão cinematográfica do primeiro jogo da série Silent Hill. Assisitindo o trailer já se percebe que os realizadores conseguiram atingir grande parte da atmosfera sonora e visual do game e, no seu fim, ouve-se um breve trecho da música tema do jogo – e a indicação de que ela será igualmente utilizada no longa-metragem. Essas são as boas notícias. O que talvez possa aborrecer os fãs seja o fato de que a protagonização da estória foi trocada: no jogo é o pai que enfrenta os perigos da cidade-fantasma em busca de sua filha; no filme, por sua vez, quem parte nessa jornada de horror é a mãe – que é meramente citada no jogo. Isso é, notadamente, um artíficio para atrair o público, já que aproxima o longa da recente onda de sucesso de filmes de horror como “O chamado”, “Escuridão” e “Dark Water”. Eu disse cidade-fantasma? Este é justamente o segundo problema: enquanto no game a cidade é habitada apenas e tão somente por uns poucos personagens desavisados ou que se encontram sub o jogo demoníaco de Silent Hill, no trailer vemos um bom número de habitantes – o que não quer dizer gente “normal”, entenda-se. Porém, há de se compreendeer que esses são efeitos do instrumento de adaptação da estória – poucas adaptações que o fazem linha por linha de texto resultam em boas obras. Resta saber se esse é o caso do filme Silent Hill. Não há outro remédio: o jeito é esperar a estráia no Brasil e torcer que as modificações não destruam uma estória das mais ricas e inteligentes do horror no mundo dos games. Ficou curioso? Baixe já o trailer usando o link abaixo e não deixe de baixar no segundo link duas músicas da aclamada trilha sonora do jogo, composta por Akira Yamaoka.
trailer: http://mp3content02.bcst.yahoo.com/pub06root3/Pub06Share12/yahoointernal/8/21763902.mov
mp3: http://rapidshare.de/files/12162128/sh_theme_tears_of_pain.zip.html
2 ComentáriosEsse vídeo foi o responsável pela introdução da francesa Camille no minha vida musical. Pela semelhança do título da canção com uma música de Fiona Apple, baixei-o ja pensando tratar-se de um cover. Engano meu: a música não apenas não guarda nenhuma semnelhança com Fiona Apple como é ainda melhor que a cantora americana. Mesmo confessando minha infeliz ignorância sobre a língua francesa, é evidente que letras e melodia – ainda mais esse último aspecto – são poderoíssimas e surpreeendentes: Camille inicia com suavidade a canção para então, quase ao seu final, encerra-la num clímax ensandecido de furor melódico. E a canção, ao vivo, ganha em sua performance ainda mais força e paixão. Entrou imediatamente para a minha lista de ídolos absolutos.
Faça download do vídeo em formato .MOV e torne-se mais um dos felizardos fãs da cantora francesa.
http://kidam.info/medias/docus/camille/movies/camille-paleseptembre_512k.mov
Deixe um comentárioQuem resiste à um cachorrinho? E quem resistiria à um vídeo que transforma esses bichinhos fofinhos em estrelas hiper-pop, com direito à câmera lenta e trilha super dançante? O vídeo, que apresenta cães de várias raças, foi tão bem produzido que consegue mostrar um lado ainda mais apaixonante dessas criaturinhas: é impressionante a sensação que se tem ao ver o vídeo de que alguns deles até mesmo sorriem, prazerosamente à vontade na posição de protagonistas do filme. O nome “Birds” pode até parecer sem sentido à primeira vista, mas tão logo se começa a assistir o arquivo, a idéia do título fica bastante clara.
Baixe o vídeo no formato .MOV usando o link abaixo e escolhendo a opção “salvar destino como…” do menu do seu navegador de internet:
http://pleix.net/movies/Birds.mov
2 ComentáriosA magnífica música cantada por Piaf e Sarapo ganha um vídeo de animação elegante e divertido, feito pelo estúdio francês Cube Creative. Contando a estória de um romance cheio dos típicos problemas de relacionamento, o curta foi feito usando apenas duas tonalidades e com traços que remetem à rusticidade das técnicas de animação antigas. Em contraste, a velocidade em que as ações são desenvolvidas e os elaborados e esvoaçantes jogos e vôos de câmera revestem o vídeo de modernidade e, consequentemente, também a canção. Imperdívelmente viciante.
Baixe o vídeo no formato .MOV usando o link abaixo e escolhendo a opção “salvar destino como…” do menu do seu navegador de internet:
http://www.cube-creative.fr/site/videos/NT/LC/akoa_hd.mov
1 comentárioNa segunda versão do vídeo de um dos singles do disco Guero do inglês Beck, os já famosos robôs QRIOda Sony demonstram a supreendente desenvoltura e suavidade de sua movimentação quase humana num palco montado diante de uma platéia absolutamente hipnotizada. Beck e mais alguns idiossincráticos personagens são exibidos em alguns momentos sobre o palco, em imensas projeções holográficas. Belo vídeo que consegue casar muito bem suas imagens com a já robótica atmosfera da música.
Baixe o vídeo no formato .SWF (arquivo flash, visível apenas ao abrir no seu navegador ou com a utilização de programas de visualização de arquivos SWF) usando o link abaixo e escolhendo a opção “salvar destino como…” do menu do seu navegador de internet:
http://www.anonymouscontent.com/vids/gjennings_bec_hel.swf
Deixe um comentárioA dupla britânica que faz a música mais deliciosamente dançante da Europa, sem soar como um bando de chatos, acaba de nomear o segundo single do seu último disco, Supernature. A música escolhida foi “Number 1 ” e, como era de se esperar, um vídeo foi feito para promovê-la. Devido ao teor absolutamente bizarro do vídeo (o que esperar desses dois, não?), a dupla resolveu lança-lo no Halloween…bela jogada de marketing. Comentários sobre o vídeo diziam que ele era de arrepiar. Discordo já que, durante grande parte dele, ri como uma hiena que entrou em férias. É hilariante ver um bando de pessoas com cabeça de cachorro sincronizadas numa coreografia disco e sexy. Brilhantemente pop. Baixe já pelo link abaixo colocando o cursor do mouse sobre ele, clicando com o botão direito e selecionando “salvar destino como…” do menu. Não dê atenção a qualidade e ao tamano da imagem aqui apresentada pois o vídeo tem maior tamanho e imagem excelente.
http://audiossophie3.free.fr/Number1/N1-promovideo.wmv
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O vídeo da ótima canção do Blur é mesmo imperdível: como não ficar enternecido com uma simpatisíssima caixinha de leite andando confiante em busca de um dos integrantes da banda? Para salvar o vídeo, no formato .MOV (Quicktime), clique com o botão direito do mouse sobre o link abaixo e selecione no menu a opção “Salvar destino como…”. Na janela que o Windows abrir selecione o local de sua preferência para que o vídeo seja salvo.
assista:
donwnload: tongsville.com/cinemahtml/movies/blur_coffee.mov
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Chris Cunninghamé um dos diretores de videoclipes e curtas mais ousados e criativos da atualidade. De sua mente genial (e por que não dizer, sombria) saíram clipes belíssimos para Björk, Placebo e Portishead. Seu trabalho é uma mistura de artesanal e digital e percebe-se com facilidade que o diretor possui uma personalidade obssessiva, ao menos no que tange ao seu trabalho. Isso se deve ao fato de que facilmente se reconhecem elementos recorrentes nas suas obras (uma certa fixação por líquidos, especialmente água, e por figuras não-humanas ou aparentemente não-viventes).
Seu trabalho mais recente, exibido na edição brasileira da Resfest 2005, é um curta (se é que dá pra chamar algo com 6 minutos de curta) chamado Ruber Johnny, com música de Aphex Twin. Depois de assistir a Rubber Johnny, obtem-se a impressão de que sua mente não é apenas genial, mas um pouco torpe também. Rubber Johhny é uma criatura humanóide desfigurada, com certeza mutante. Palavras não emite ao certo, apenas balbucios que lembram o de um recém-nascido. E como a criatura se refugia num ambiente escuro e incerto, não dá pra ter muita idéia de sua aparência, mesmo quando na metade de seus 6 minutos a música surja e um neurastênico Rubber Johnnyse faça presente, de corpo inteiro. Não é algo que irá mudar a história da mídia digital, mas traz consigo um clima sombrio, mórbido, mergulhado numa realidade-aberração, que lembra (e muito) o que David Lynch e David Cronenberg tem feito em suas carreiras. Assista ou faça download do curta completo no formato flash (.swf) e tire suas próprias conclusões.
download: media.ebaumsworld.com/swf/rubberjohnny.swf
assista: