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seteventos Posts

“Alien song” [“I will survive”] (dir. Victor Navone). [download: vídeo]

Alien Song - I Will SurviveComo prometido, aqui está o vídeo em animação, que se utiliza da canção “I will survive”, e que muito provavelmente serviu de inspiração para o vídeo “Jesus Christ, The Musical”, protagonizado pelo impagável Miguel Mas – se este for mesmo o nome dele. Depois de ter visto o vídeo que avacalha sem medo com Jesus, o alienígina verde e caolho perde muito de sua graça. No entanto, não se pode tirar o mérito da animação – muito bem feita e com sincronia bastante precisa com a canção de Glória Gaynor. Baixe o vídeo e tire você mesmo suas próprias conclusões – usando o recurso de comentários do seteventos.org que, afinal de contas, é feito para isso! Baixe ou assista a animação pelo link abaixo:

http://d.turboupload.com/d/1598791/AlienSong_1.mpg.html

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The Boy / Fevereiro 2006: todo Guilherme Duprat [fotos]

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Esse foi o modelo do The Boy que mais me decepcionou no últimos tempos. Cheguei mesmo a pensar em não colocá-lo no seteventos.org, mas divulgá-lo e passar suas fotos para os blogs que tem interesse nisso, o do Cisoto, por exemplo. No entanto, ele não chega a ser feio e tem um certo charme. E, claro, a exclusividade tola de distribuir o ensaio restrito em primeira mão sempre conta. É daqueles poucos morenos que não conseguem me atiçar da forma adequada e, apesar de não saber exatamente o que não me agrada nele, algo me diz que o rosto dele tem uma beleza delicada demais. Em outras palavras: há algo definitivamente “gay” nele. É bonito, tem uma beleza atlética gostosa, mas falta um belo “vem cá meu puto”. Na falta de opção, eu até atacaria. Talvez. E agora é que me atina a semelhança e a diferença, ao mesmo tempo, de outro modelo recente do The Boy: este Guilherme Duprat é uma versão piorada de Vinícius Postiglione – leia-se, com menos da metade de tudo o que é bonito e gostoso em Vinícius. Concordam comigo? Vamos, é para isso que existe um belo sistema de comentários nesse blog! Quero ver todo mundo que entra aqui colocando sua opinião, seja para concordar ou discordar da minha análise!
Como sempre tem aqueles que adoram esse tipo exótico/delicado, então disponibilizei o álbum aberto e o álbum fechado.

Clique neste link para conferir todo o ensaio do site The Boy com o modelo Guilherme Duprat.

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Estréia: “Lost”.

LostSucedendo a 4ª temporada de “24 horas”, “Lost” estréia na Rede Globo no mesmo horário infame de sua antecessora. Tratadas como simples solução para ocupar o horário do apresentador Jô Soares durante suas férias, a mais popular televisão do país não sabe fazer uso do que tem em mãos: tanto a série produzida pela Fox quanto pelo canal americano ABC são sucesso absoluto em seu país e são exibidas, com justiça, em horário nobre. Porém, seriados estão para os americanos como as novelas estão para os brasileiros. E enquanto aqui as TVs tentam enfiar garganta abaixo produtos que se repetem uns aos outros sucessivamente e que tem exibição inédita diária – daí a impossibilidade de qualidade -, nos Estados Unidos o produto tem exibição semanal e ideías que se não são absolutamente inovadoras tem, ao menos, a virtude de as reciclar muito bem. É o caso de “Lost”: depois de um desastre aéreo, os sobreviventes, perdidos numa ilha oceânica, tentam levar em frente à vida tendo que lidar uns com os outros – até então meros desconhecidos entre si -, enfrentando a possibilidade de que talvez nunca sejam resgatados e, aí está o pulo do gato da série, convivendo num ambiente sinistro, que é palco de eventos inexplicáveis.
Essa é a mistura bem costurada de séries como “Arquivo X”, e da dinarquesa “The Kingdom” – na qual se inspirou Stephen King para a versão americana, “Kingdom Hospital” -, com uma ambientação tropical e uma vestimenta Robson Crusoé. Não dá para chamar o resultado disso de simples cópia, trata-se muito mais de um produto novo, derivado da inspiração de inúmeras outras idéias. E o resultado é fenomenal: elenco ideal – que mistura estreantes e veteranos, que é o caso do gatíssimo e excelente ator Matthew Fox -, produção que se esmera no capricho, direção exata, roteiro preciso. É a irmã mais rica de uma supreendente “tsunami” de séries de conteúdo excepcional – como “House”, “Nip/Tuck”, “Desperate Housewives” e a já citada “24 horas”), depoia da “aposentadoria” de séries veteranas de qualidade, como “Arquivo X” e “Sex and the City”. E é um mérito da obra conseguir sacudir até o seu público cativo – o viciado em cinema e seriados, como eu.
“Lost” superou todas as minhas expectativas, pelos já citados motivos e também por conseguir criar momentos de tensão absoluta sem apelações: um exemplo disso foi a cena final do episódio piloto duplo: alguns do personagens reunidos no topo de um morro e ouvindo uma mensagem absolutamente sinistra e enigmática num comunicador e que teve origem há cerca de 16 anos. Recordo que poucas vezes uma única cena, em todos esses anos assistindo filmes e séries, conseguiu instaurar em mim um terror tão absoluto como esta. E, como uma legítima e honrosa irmã da saudosa “Arquivo X”, só faz deixar ainda mais confusos os expectadores a cada novo capítulo exibido. Mais do que imperdível.

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Tori Amos – Boys for Pele. [download: mp3]

Tori Amos - Boys For PeleQuem achou que Tori tinha chegado ao limite da complexidade tomou um susto com o lançamento de seu terceiro álbum. Neste disco, Tori Amos eleva à enésima potência a complexidade dos primeiros dois álbuns – tanto melódica como liricamente. Se Under the Pink tratava do mundo feminino, Boys for Pele se ocupa de sua contraparte – o homem, sua personalidade e comportamento é que se constituem na linha condutora deste terceiro disco. A motivação para o dissecamento por Tori do “eu” masculino foi o fim de seu relacionamento afetivo com Eric Rosse, que também co-produziu os discos anteriores. É essa a razão de o álbum soar tão passional, como se tivesse sido composto com a cantora divertindo-se ao ver alucinada seu mundo virar de cabeça para baixo, ao mesmo tempo que tenta desesperadamente atingir o seu prumo e encontrar o seu próprio rumo. O resultado é um verdadeiro magma fervente de 18 canções – 19, se contarmos a primeira faixa como duas – de concepção ousadíssima que beira o conceitual e o ineditismo puro: quanto as letras, elas se apresentam tão cifradas que até hoje geram discussões entre os fãs sobre seu verdadeiro significado; quanto à melodia, instrumentos usuais da música popular – como bateria e guitarra – formam uma mistura fabulosamente esdrúxula com instrumentos como cravos e harpas, muitos mais comuns na música erudita. A atmosfera inusitada do trabalho foi reforçada ainda mais pela decisão de gravá-lo inteiramente dentro de uma igreja, o que reforçou também o seu caráter absolutamente profano.
De classificação impossível – por vezes tem raízes jazz, outras no blues, em outros ainda rock, e muitas vezes clássico – este é o trabalho mais inovador de Tori Amos e, ouso dizer, da história do rock. Tanta dedicação da artista em seu trabalho lhe rendeu bons frutos: o álbum lhe consagrou como uma das mais importantes artistas da música mundial e transformou a sua fiel legião de fãs em uma verdadeira horda ávida por novas peripécias musicais da cantora americana.
E só para concluir, uma nota breve sobre o nome do álbum: “Boys for Pele” é uma referência aos sacrifícios de garotos- arremessados garganta do vulcão abaixo – em nome de uma deusa havaiana chamada “Pele”. E Tori, que perde uma província inteira de fãs mas não perde a oportunidade de exercitar a sua elegante ironia, colocou na capa do álbum dois garotos presos dentro de uma cabana enquanto ela mantém a guarda lá fora, munida de um belo rifle de caça e serpentes diversas aguardando o momento do sacrifício.
Clique com o botão direito do mouse sobre o nome da faixa e selecione “salvar destino como…” para baixar cada faixa do disco.

1. Beauty Queen/Horses
2. Blood Roses
3. Father Lucifer
4. Professional Widow
5. Mr. Zebra
6. Marianne
7. Caught a lite sneeze
8. Muhammed my friend
9. Hey Jupiter
10. Way Down
11. Little Amsterdam
12. Talula
13. Not the Red Baron
14. Agent Orange
15. Doughnut Song
16. In the springtime of his voodoo
17. Putting the damage on
18. Twinkle

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“Casa De Areia e Névoa”, de Vadim Perelman.

House Of Sand And FogKathy arrasta-se em seu cotidiano absorta em um longo surto de autocomiseração: abandonada pelo marido há dois anos, cria desculpas para evitar que sua mãe descubra que sua vida parou no tempo. Porém, ela é despejada pela prefeitura da casa em que mora, e que pertence à sua família, sendo informada de que a residência irá à leilão para pagar os impostos comerciais nãO quitados. Kathy, apesar de não dar qualquer valor para o imóvel, decide tentar reaver a casa antes de que sua mãe chegue à cidade para visitá-la e, desta forma, descubra como a filha está. Mas o imóvel é vendido já no dia seguinte em que ela foi despejada para uma família de iranianos, cujo pratiarca, ex-militar em seu país, trabalha em empregos de baixa qualificação e sustenta uma vida luxuosa com o lucro que obtem da revenda dos imóveis que compra. E esse é o motivo pelo qual ele decide não sucumbir à interferência de Kathy.
Ns primeira cena do filme um policial pergunta à personagem de Jennifer Connelly se “essa casa é sua”. Essa é a pergunta que permeia todos os acontecimentos do filme. A casa aqui, na verdade acaba sem pertencer a ninguém pois é o personagem que testemunha o viver dilacerado daqueles que a habitam: a primeira ocupante, uma mulher que é mais culpada do que vítima pala vida desistimulante que leva; os últimos, imigrantes do oriente-médio que, apesar de tentarem adaptar-se à realidade de um país que pouco lhes tem de comum e não os compreende, guardam o desejo silencioso de um dia retornar à terra de onde fugiram. Com a entrada de um policial que vive um casamento conformista, e que tem personalidade instável e dependente, a briga pela casa que já foi de Kathy acaba ganhando contornos ainda mais passionais e desesperados.
O choque entre as duas culturas – a ocidental e a oriental – não chega a se constituir na tônica do filme, mas ganha importância nos trágicos eventos finais da estória. Da maior importância, no entanto, é que se compreenda que a luta dos personagens, não é por uma casa como algo tangível e concreto, mas pelo rumo que desejariam que sua vida tivesse tomado e por raízes que jamais conseguiram firmar. É está “casa”, no sentido mais metafórico, que eles buscam. Aí está o porque do título do filme: a “casa” é tão difícil de se obter porque é de areia e névoa, duas coisas que, apesar de serem plenamente visíveis aos olhos, são impossíveis de serem retidas nãos mãos. Assista.

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“Jesus Christ, The Musical” (dir. Javier Prato). [download: vídeo]

Jesus Christ, The MusicalEm vídeo dirigido por Javier Prato, um certo “Miguel Mas” é o astro, encarnando um Jesus Cristo afetadíssimo(a) ao som de “I will survive”, de Gloria Gaynor. E a personificação pelo ator de um Cristo em performance digna dos melhores “transformistas” que você possa imaginar nas ruas de uma metrópole qualquer sob o olhar estupefato das pessoas é insuportavelmente hilariante. Curioso é que o vídeo assemelha-se muita à um clipe de animação cujo protagonista é um alienígena de um olho só. Num post posterior colocarei o vídeo à disposição a fim de que vocês comparem. Mas isso, claro, não tirá o mérito deste vídeo, em grande parte devido à enorme ousadia e falta de vergonha na cara do tal Miguel Mas. Baixe já o vídeo!

http://dl1.dumpalink.com/media/8YggDpXu6VF5/R7m2Qx9eshyN.wmv

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Paparazzo: todo Daniel Saullo [fotos]

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Cara de descarado, salafrário, cafajeste, vagabundo, mulherengo, sem-vergonha. Ele pode ser tudo isso mesmo, sem qualquer dúvida. Daniel Saullo é daqueles garotões machões que tem conhecimento de seu poder de atração e tiram todo o proveito da sua beleza física, naquela atitude típica do macho heterossexual que se acha o tal. E somos obrigados a concordar com isso: ele é mesmo um tremendo de um gato, disparado o homem mais bonito desta edição do intragável programa Big Brother – a única coisa que sempre me interessa nisso é que os concorrentes bonitos sejam todos eliminados rapidinho para vê-los no Paparazzo. E este é, na minha opinião, o melhor e mais esperado ensaio do Paparazzo nos últimos tempos. Não há muita ousadia, mas quem já está familiarizado sabe que isso é a regra no site de ensaios da Globo.com. Nem por isso deixa de ser um dos ensaios mais aguardados que já figurou por lá. E o mérito é, em grande parte, de Daniel Saullo mesmo. O delicioso modelo tem um rosto de traços perfeitos, um sorriso largo extremamente cativante e sedutor e um corpo gostoso na medida exata. É mais um dos morenos que casam certinho com a minha preferência, o meu número. Tudo bem, ele não pode até não prestar. Mas é aí que está o seu charme: é um exemplar preciso daquele macho com quem você não consegue levar um diálogo à frente, mas que você acaba nem se irritando tanto assim com isso. Em outras palavras: tão logo você desista de tentar conversar com um homem destes, joga ele na cama e mostra que não é ele que precisa ter cérebro mesmo. Aproveitem o álbum com todas as imagens do morenaço. Deliciem-se.

Clique neste link para conferir todo o ensaio do site Paparazzo com o modelo Daniel Saullo.

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“O Operário”, de Brad Anderson.

El MaquinistaChristian Bale interpreta Trevor, um operador de máquinas de uma cidade industrial perdida em um lugar qualquer do mundo. Trevor vive uma rotina tão insípida como a de milhões de outras pessoas sem qualquer ambição como ele, não fosse por alguns detalhes que chamam a atenção em sua aparência física. Trevor não dorme há cerca de um ano e, em consequência disso, o operário apresenta um aspecto físico frágil, de uma magreza quase cadavérica. E enquanto sua aparência piora a cada dia seu cotidiano de eventos até então imutáveis começa a sofrer perturbações inexplicáveis.
Christian Bale já provou que é um bom ator, mas consegue mostrar ainda, com este papel, que pertence ao grupo de atores que apoia a descaracterização física como instrumento integrado à caracterização psicológica no trabalho de interpretação (a mais recente à entrar no time foi Charlize Theron em “Monster”). É certo que em alguns filmes é algo
Este é mais um filme da recente leva que se utiliza de um roteiro repleto de desvios e contornos para confundir o espectador e não permitir que qualquer de suas suposições se sustentem por mais do que alguns momentos, até que tudo seja esclarecido no final. “Amnésia”, “Irreversível”, “O sexto sentido”, “Os outros”, “21 gramas” e muitos outros ainda se utilizam mais ou menos deste artifício, alguns contando ainda com o adicional da narrativa fragmentada ou reversa. Todos aqui citados – incluindo o filme de Brad Anderson – resultam em filmes de boa qualidade, mas este recurso de tentar ludibriar a percepção do espectador está se tornando tão banal quando o uso excessivo de efeitos digitais no cinema americano. O fato mais negativo em decorrência da ostensiva utilização disso é que o espectador já está indo ao cinema ou sentando no sofá com essa expectativa, e mesmo antes do filme começar sua mente já se encontra preparada para o trabalho de desconstruir a confusão propositalmente arquitetada.

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Álbum: Josh Holloway [fotos]

Antecipando o frisson da estréia hoje na Globo do seriado Lost – que substitui a excelente 24 horas -, trago para ao seteventos.org um dos homens mais badalados da série, o loiro Josh Holloway. O ator interpreta o sexy anti-herói Sawyer, sendo apenas um dos muitos motivos de se passar horas na frente da TV acompanhando Lost. Ele é de uma beleza avassaladora e uma masculinidade notável. Só mesmo a companhia de um homem tão apetitoso como única motivação para não cometer suicídio numa ilha perdida dando uma cabeçada num coco verde. No entanto, a minha crítica de sempre vai ser feita: podia ter menos cabelo nesse homem. Até mesmo Josh, em entrevistas para revistas americanas, disse que se irrita com os excessos da sua cabeleira fashion. E eu, como não poderia deixar de ser, fico feliz com o bom senso do ator. E por que não dizer, fico também torcendo para que alguém naquela ilha tenha sobrevivido ao desastre aéreo com uma boa tesoura e a segunda temporada da série se inicie com um Sawyer repaginado, mostrando toda a beleza fulgurante e muito mais masculina de um belo homem de cabelo curto. Vamos ao álbum? Não são muitas fotos, mas eu puxei a sardinha para o meu fogo e procurei reunir os ensaios de Josh dos seus tempos de modelo, quando não tinha longas madeixas. Porém, também há algumas fotos da fase Sawyer do ator.

Clique neste link para conferir o álbum.

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Howie Day – Stop All the World Now. [download: mp3]

Howie Day - Stop All the World NowNão dou qualquer crédito à esta geraçãozinha de músicos “cool” da música internacional. Estou falando destes artistas que cantam com uma voz empostadamente sussurrante – estilo Vera Fischer mesmo – e que se assemelha muita à uma pessoa com a cabeça no travesseiro, acabando de acordar. Para você ter uma idéia mais precisa de qual estilo muscial eu estou me referindo, saiba que os maiores representantes desta geração – que se acha a cereja do sorvete, o último pacote do biscoito, ou seja, o maior acontecimento musical dos últimos tempos – são o asmático John Mayer e a anêmica Norah Jones.
No entanto – sempre tem um porém – conheço há algum tempo um artista que se enquadra nessa categoria e para o qual nunca dei a devida atenção. Voltando meus ouvidos para os mp3 aqui arquivados, devo declarar que é o único que consegue me cativar.
Howie Day, com seu álbum Stop all the world now, apresenta todos os artífícios utilizados por essa geração de artistas Lexotan: o já citado cantar “cool” sussurrante, o piano como instrumento prevalecente, as pés fincados num pop sen arroubos performáticos. Mas Howie cativa por conseguir ser comedido nestas artificialidades e, vez por outra, soltar a voz com mais vontade. Seu pop de sutilezas melódicas satisfaz com a beleza de canções como “You & a Promise”, que tem base agradavelmente sincopada e retrata o momento final de uma relação. “Collide” é a canção mais famosa do disco, um típico single com refrão certinho. Contudo, é a faixa “Come lay down” a música mais bonita do disco: com frases de estímulo de alguém que tenta encorajar seu amor à confiança e seguir em frente, a melodia também surpreende com sua harmonia que se constrói sobre um crescendo absoluto. E é justamente nesta faixa que Howie consegue se libertar mais dos vocais sôfregos, provando que está muito à frente de seus companheiros de profissão mais famosos. Não deixa de ser um atrativo a mais também o fato de que Howie é um tremendo de um gatinho. Tá certo, já estou pensando no bem que deve fazer uma voz suave dessas no uvido quando deitado…
Baixe pelo link a seguir.

1. Brace Yourself
2. Perfect Time Of Day
3. Collide
4. Trouble In Here
5. Sunday Morning Song
6. I’ll Take You On
7. She Says
8. Numbness For Sound
9. You & A Promise
10. End Of Our Days
11. Come Lay Down

http://rapidshare.de/files/5548565/Howie_Day.ZIP.html

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