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Paparazzo: todo Henri Castelli (2o ensaio) [fotos]

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Neste segundo ensaio em que posou para o Paparazzo, Henri Castelli volta exibindo uma beleza mais adulta e, consequentemente, menos ingênua e arredia. Há de se admitir que ao ver esta seção de fotos com o ator brasileiro, plenamente ciente de que o passar do tempo só lhe faz bem, qualquer homem fica com o tesão inquieto e aguçado. Aproveite e aprecie esse homem no álbum do blog. A única reclamação que fica é com a idéia maravilhosa da fotógrafa de enfiar a namorada de Castelli em grande parte das fotos do ensaio fechado. Tudo bem que Isabelli Fontana é linda, mas se eu me interessasse por ela não estaria aqui postando fotos do namorado dela, não é mesmo? Quem disse pra essa infeliz (me refiro a fotógrafa) que o público dos ensaios masculinos do Paparazzo ia achar tão interessante uma mulher enfiada nas fotos? Já não bastasse a absurda diferença numérica entre os ensaios masculinos e femininos, ainda estão querendo transformar os já escassos ensaios com homens em ensaios mistos?? Tem que ter muita paciência mesmo….Tomara que essa idéia estapafúrdia de fazer ensaios com casais tenha começado e acabado com esse ensaio! E igualmente tomara que o fantástico The Boy, do Terra, não sofra essa influência nefasta!

Clique neste link para conferir todo o segundo ensaio do site Paparazzo com o ator Henri Castelli.

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Blur – “Coffee & TV” (dir. Hammer & Tongs). [download: vídeo]

Blur - Coffe and TV

Blur - Coffe and TVO vídeo da ótima canção do Blur é mesmo imperdível: como não ficar enternecido com uma simpatisíssima caixinha de leite andando confiante em busca de um dos integrantes da banda? Para salvar o vídeo, no formato .MOV (Quicktime), clique com o botão direito do mouse sobre o link abaixo e selecione no menu a opção “Salvar destino como…”. Na janela que o Windows abrir selecione o local de sua preferência para que o vídeo seja salvo.

assista:

ARVE Error: need id and provider

donwnload: tongsville.com/cinemahtml/movies/blur_coffee.mov

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“Rubber Johnny”, de Chris Cunningham. [download: vídeo]

Rubber Johnny, de Chris Cunningham

Rubber Johnny, de Chris CunninghamChris Cunningham é um dos diretores de videoclipes e curtas mais ousados e criativos da atualidade. De sua mente genial (e por que não dizer, sombria) saíram clipes belíssimos para Björk, Placebo e Portishead. Seu trabalho é uma mistura de artesanal e digital e percebe-se com facilidade que o diretor possui uma personalidade obssessiva, ao menos no que tange ao seu trabalho. Isso se deve ao fato de que facilmente se reconhecem elementos recorrentes nas suas obras (uma certa fixação por líquidos, especialmente água, e por figuras não-humanas ou aparentemente não-viventes).
Seu trabalho mais recente, exibido na edição brasileira da Resfest 2005, é um curta (se é que dá pra chamar algo com 6 minutos de curta) chamado Ruber Johnny, com música de Aphex Twin. Depois de assistir a Rubber Johnny, obtem-se a impressão de que sua mente não é apenas genial, mas um pouco torpe também. Rubber Johhny é uma criatura humanóide desfigurada, com certeza mutante. Palavras não emite ao certo, apenas balbucios que lembram o de um recém-nascido. E como a criatura se refugia num ambiente escuro e incerto, não dá pra ter muita idéia de sua aparência, mesmo quando na metade de seus 6 minutos a música surja e um neurastênico Rubber Johnny se faça presente, de corpo inteiro. Não é algo que irá mudar a história da mídia digital, mas traz consigo um clima sombrio, mórbido, mergulhado numa realidade-aberração, que lembra (e muito) o que David Lynch e David Cronenberg tem feito em suas carreiras. Assista ou faça download do curta completo no formato flash (.swf) e tire suas próprias conclusões.

download: media.ebaumsworld.com/swf/rubberjohnny.swf

assista:

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Paparazzo: todo Henri Castelli (1o ensaio) [fotos]

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Posso parecer um chato de tanto repetir isso, mas não posso evitar de ser sincero. Henri Castelli é outro que figura na minha lista dos não-preferidos, certamente por ser loiro. No entanto, com certeza ele acende mais a minha libido do que Reynaldo Gianecchini, apresentado anteriormente aqui no seteventos.org. Isso porque Gianecchini me desperta um comportamento complatencionista, de ficar admirando aquela beleza perfeita e certinha sem pressa. Castelli tem outro perfil: uma beleza mais maliciosa, mais apelo sexual. Olhando aquele rostinho e aquela boquinha sexy, não tem como não ir além do contemplacionismo e imaginar aquele homem só de toalha na cintura…ou sem ela. O ensaio que você pode conferir no álbum online do seteventos é o primeiro que Henri Castelli fez para o Paparazzo e, sendo assim, não possui ensaios exclusivos para assinantes. Infelizmente não disponho de pôsteres e wallpapers deste ensaio específico, se é que eles existiam originalmente. Se alguém tiver o espírito elevado o bastante (coisa que eu não tenho) para enviar pra mim, agradeço! Aproveitem!

Clique neste link para conferir todo o primeiro ensaio do site Paparazzo com o ator Henri Castelli.

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The Boy / Paparazzo: todo Reynaldo Gianecchini [fotos]

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Gianecchini é mesmo um morenão saboroso. E acho que todos que visitam o seteventos.org sabem da minha tara por morenos. No entanto, sou obrigado a dizer que este, especificamente, não é dos meus preferidos. Faltou Arisco em Reynaldo Gianecchini, e tinha que ser Arisco, porque qualquer outro tempero completo é mera imitação! Não quero dizer com isso que se esse cara aparecesse na minha frente e disesse “VEM” eu diria “Humm…não.” Quando ele estivesse meramente cogitando a possibilidade de dizê-lo eu já o teria derrubado no chão o mostrado pra ele quanto tempo ele tem perdido com a Marília-já-foi-uma-profissional-séria-Gabriela. [Update: nunca vi muita graça e, na verdade, eu dispensava sem nem pensar? Desculpa, Brazééél]. Observe que o ensaio de Gianecchini é da época em que as fotos do Paparazzo eram menores e sem qualquer ensaio reservado para assinantes do globo.com.

Atualização 27/06/07: agora também está disponível no álbum do blog o ensaio do moreno para o The Boy, bem anterior ao seu ensaio do Paparazzo. Aproveite!

Clique neste link para conferir todo o ensaio dos sites The Boy e Paparazzo com o ator e modelo Reynaldo Gianecchini.

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“Dolls”, de Takeshi Kitano.

Dolls, de Takeshi Kitano

Dolls, de Takeshi KitanoTakeshi Kitano compôs uma obra de visual deslumbrante: paisagens fantásticas, roupas interessantes, fotografia perfeita. As atuações também são competentes. Mas o filme não chega a animar. Na verdade fica bem na faixa do regular. Há dois problemas que fazem o filme pairar nesta avaliação. Primeiro, o longa não precisava ser tão longa-metragem assim. Com quase duas horas de duração, tudo poderia muito bem ter sido resolvido em cerca de 1 hora e meia. Não havia necessidade de tanto contemplacionismo. O roteiro das três estórias não necessita de tanto. Segundo, das três estórias, a única que realmente satisfaz é a do casal-mendigo. As duas outras não chegam a animar, talvez pelo fato de possuírem uma alma muito oriental, incompreensível para um ocidental, como eu. Talvez eu estivesse esperando mais do filme. Mas acho que não, o filme poderia ter sido mais eficiente, bastando, para tanto, um pouco mais de bom-senso.

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Paparazzo: todo Felipe Folgosi [fotos]

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Sempre achei ele bem interessante, apesar do olhar arregalado. A cara de menino dele sempre foi irresistível e eu, definitivamente, não sou o tipo que não gosta de garotão. Ele sumiu por um bom tempo, como todos sabem e retornou há pouco tempo para participar da malfadada novela Começar de novo. E não é que o menino voltou um meninão, numa versão totalmente reloaded para um ensaio no Paparazzo? Que corpaço!! Tudo bem, também não idolatro bombados mas, como já disse, não tenho nada NADA contra. E há de se convir que ele ficou muuuuuito gostoso. Aproveite as fotos desse playground pra gente grande – todas fotos bem grandinhas…de partir o coração…

Clique neste link para conferir todo o ensaio do site Paparazzo com o ator Felipe Folgosi.

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“Extermínio”, de Danny Boyle.

28 Days Later, de Danny Boyle

28 Days Later, de Danny BoyleA indústria cinematográfica americana é mesmo admirável: é impressionante como ela consegue abafar o talento da maior parte dos cineastas não-americanos que se arriscam por lá. O diretor escocês Danny Boyle pode ser considerado um dos muitos a figurar como exemplo de tal teoria: produzindo na Europa, criou o excelente Cova Rasa e também Trainspotting que, apesar de dividir opiniões é, ao menos, uma tentativa ousada. Evidentemente que o sucesso de público não passou despercebido pelos produtores americanos e, lá foi Boyle, fisgado por prospostas financeiras irrecusáveis. Todo mundo sabe como acabam essas coisas, e com Boyle não foi diferente: ele penou com dois amargos fracassos de público e crítica: Por uma vida menos ordinária e A praia. Agora o diretor escocês volta a filmar na Europa depois de alguns bons anos e, para a alegria de seus fãs, redime-se de seus erros com uma fenomenal reestréia.
O roteiro volta a ser o ponto forte do diretor: depois de um pequeno prólogo, Extermínio mostra uma Inglaterra despovoada devido a mortes e êxodo em massa que ocorreram em um espaço de pouco menos de um mês. O protagonista é um jovem que entrou em coma pouco antes do surgimento da doença e acorda, completamente sozinho, 28 dias depois (daí o nome original do filme) em um hospital sem estar a par de nada do que aconteceu. Vagueando pela agora desértica Inglaterra ele encontra outros sobreviventes e descobre a verdade: os poucos que sobreviveram vivem em uma constante luta contra uma horda de “infectados”, vítimas de uma violenta epidemia de uma variante da Raiva que transforma, em poucos segundos, qualquer um que entrar em contato com seu sangue em zumbis histéricos sem qualquer resquício de racionalidade. O resultado é uma Inglaterra apocalíptica: o governo desapareceu, falta luz, água e os meios de comunicação pararam de funcionar.
Danny Boyle é um dos diretores que mais consegue manter tensa sua platéia e, especialmente neste filme, ele o faz de forma intensa. Primeiro, porque não há como manter-se indiferente as cenas que apresentam um mundo abandonado e despovoado. Depois, porque é assustadora a epidemia de raiva retratada no filme, que dizimou populações em poucos dias e varre o que há de humano em qualquer um, esteja ou não-infectado. Isso porque os poucos humanos saudáveis que lutam para sobreviver acabam perdendo tanto sua humanidade quanto os “infectados” (e o filme mostra isso muito bem). Por fim, e como consequência deste último dado, a violência do filme é das mais impressionantes nos últimos anos no cinema, não apenas visualmente como psicologicamente. Tudo isso junto acaba fazendo o espectador mover-se inquietantemente na poltrona.
Há ainda uma última curiosidade: quando da sua exibição em salas de cinema, o longa apresentou dois finais, sendo que o segundo era uma conclusão alternativa da estória, e era exibido logo após os creditos finais do filme. Muitos acabaram criticando o final “oficial” da estória dizendo que ele é por demais otimista, preferindo adotar como fim a segunda opção, verdadeiramente pessimista, diga-se de passagem. O final “oficial” é otimista, é bem verdade. No entanto, isso não tira os méritos do filme e, até mesmo, consegue abrilhantar ainda mais seu roteiro: afinal de contas, para aqueles que, como eu, são adeptos do “joguem uma bomba e comecemos tudo de novo”, chega a causar alegria a idéia de que, um dia, seria possível refazer a humanidade tendo a chance de fazê-lo direito.

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Paparazzo: todo Thiago Rodrigues [fotos]

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Sou um cara difícil para homens. Sou chato e exigente para tudo, inclusive beleza. Não à toa sempre fui meio Portishead “nobody-loves-me” de ser. Um exemplo: não gosto de homens cabeludos. Acho que isso destrói tudo o que justamente interessa em um homem: a masculinidade. Quando vejo um homem bonito cabeludo sinto logo vontade de sair à caça de uma tesoura e tosá-lo.
Mas, enfim, vamos ao que interessa. Dos ensaios do Paparazzo, sem dúvidas que o do pitéuzão Thiago Rodrigues merece estar ao lado do recente ensaio de Alexandre Barillari. Eita, que guri gostoso! Esse não tem problema algum de beleza, na minha opinião: é todo lindinho e tesudinho. Olhando as fotos me bate uma vontade imensa de lamber aquele corpo inteirinho…Epa! Epa! Não vamos baixar o nível! Pois bem, antes que eu fique muito “animadinho” e comece a desfiar uma série de fantasias eróticas com este belo gajo, aqui vão o links dos álbuns com as fotos do Thiago para ver e copiar.

Clique neste link para conferir todo o ensaio do site Paparazzo com o ator Thiago Rodrigues.

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À pedidos: mais homens

Atendendo a pedidos dos visitantes do blog, vou variar mais nos ensaios com galalaus formosos aqui no seteventos.org. Recebi reclamações de que sou um maníaco pelo The Boy (de fato, au admito!) e que não estou dando a devida atenção ao Paparazzo. Pois bem, prometo variar um pouquinho e colocar ensaios de origem mais diversa aqui. Nem todos são de minha preferência, mais vou tentar aliar meu gosto ao variado gosto dos meus visitantes. Qualquer outra reclamação ou observação, é só mandar um email, ok? E obrigado à todos pelas visitas!

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