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seteventos Posts

The Boy / Janeiro 2006: todo Juliano Lopes [fotos]

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Felizmente, iniciamos mais um ano com o The Boy funcionando a todo vapor. O modelo deste mês é um moreno bastante interessante e que, na minha opinião, tem seus prós e seus contras.
Primeiro os elogios. Ao contrário do que é a regra no The Boy, este modelo – assim como aconteceu com Diogo Veiga – exibe a naturalidade gostosa de um corpo bonito mas que não foi trabalhado – ao menos aparentemente. Além disso, os fartos pelos morenos, que se espalham por todo o corpo do modelo, são sempre um chamado mais intenso à libido, já que isso não é comum hoje em dia. Para completar o teor sexual de Juliano Lopes, percebe-se que qualquer coisa que o modelo usa na cintura – tanto cuecas quanto calções – fica altamente estufado. E, como eu já disse aqui, é sempre maravilhosamente perturbador ver um belo recheio numa cueca.
Agora, vamos aos problemas. À exceção dos hipnotizantes e realmente belos olhos azuis, o rosto do ator tem algo de ordinário – apesar de bonito: a boca, a barba, o rosto anguloso, todos trabalhando em conjunto acabam por não deixa-lo entrar na categoria daqueles homens cujo rosto nos fazem suspirar demoradamente. Juliano funciona mais como um imã sexual: seu corpo e seu rosto de homem cafajeste acabam por colocá-lo na ordem dos homens sexualmente utilizáveis, mas pelos quais eu não me imaginaria jogando tudo pelos ares. É justamente esse caráter excessivamente sexual de sua beleza que o atrapalha, e que fica mais evidente quando ele sorri: é a personificação exata daqueles galãs de novela que só conseguem fazer o papel do vilão cafajeste mas gostoso e atraente. É um belo homem, mas não me arranca suspiros apaixonados. Um último problema seria a idade que o modelo aparenta: apesar de o pessoal do The Boy não decidir ao certo quantos anos ele tem – num lugar diz 19, em outro 25 -, qualquer que seja a idade dele – entre as duas citadas -, ele aparenta ter mais do que isso. Olhando para as fotos eu diria 30 ou até mesmo 35 anos. Isso não é exatamente um problema para a beleza, mas indica que se ele já aparenta ter mais idade com 20 e tantos anos, imagine quando realmente estiver mais velho.
Fico, no entanto, na obrigação de comentar o ensaio restrito aos assinantes: me digam – e peço mesmo para deixarem comentários – se as fotos não estão ficando cada vez mais ousadas e quentes: percebam particularmente a foto nomeada “09_09g.jpg”. É uma foto que poderia figurar em qualquer revista com ensaios de nú completo – mais um ponto para o olhar costumeiramente preciso e ousado do fotográfo Cristiano Madureira.

Clique neste link para conferir todo o ensaio do site The Boy com o modelo Juliano Lopes.

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“Buena Vista Social Club”, de Win Wenders.

Buena Vista Social ClubO compositor Ry Cooder, que vem costumeiramente trabalhando com o diretor alemão Win Wenders, declarou que sempre se sentiu atraído pela música cubana, aproximando-se dela nas visitas que fez ao país à trabalho. Algum tempo depois, seguindo a sugestão de sua gravadora, decidiu levar à frente o projeto de unir músicos cubanos e africanos para gravar um disco. No entanto, depois de tudo acertado, os músicos que vinham da África foram impedidos na Europa de embarcar para Cuba. Apesar de frustrado, Cooder resolveu resumir o projeto aos músicos cubanos. O disco Buena Vista Social Club, resultado das gravações coordenadas por Cooder, tornou-se um grande sucesso de crítica e público, levando os músicos à apresentações dentro e fora do seu país.
De forma sucinta, o processo de construção do disco Buena Vista Social Club é mostrado no documentário homônimo dirigido por Win Wenders. O diretor alemão foi convencido pelo amigo Cooder a retratar a experiência e transformá-la em um filme. A crítica de cinema rasgou-se em elogios infinitos à película. E o filme está longe de ser uma obra prima mas é, de fato, tocante. Wenders leva grande parte do filme seguindo uma mesma estrutura: faz uma rápida apresentação do artista no estúdio para, logo depois, mostrar um pouco do seu cotidiano e revelar como foi trajado o seu caminho até a música. Além disso, sessões de estúdio são mescladas com apresentações ao vivo dos músicos na Europa e Estados Unidos.
Cooder e Wenders conseguem no filme demonstrar que os esquecidos músicos cubanos tinham ainda, apesar da idade avançada, muita vitalidade para mostrar sua música suave e nostálgica. E o público brasileiro se sente particularmente identificado com suas composições, pois muito do que se vê ali pode ser identificado com o nosso samba-canção: a melodia, as letras, a impostação vocal, que era característica desse gênero da música brasileira, se assemelha muito àquilo que fizeram os cubanos. Não sou um grande conhecedor de música brasileira, mas poderia arriscar e dizer que nosso samba-canção guarda algum tipo de parentesco com a música latina, particularmente à cubana.
No entanto, algumas ressalvas ficam a partir da expectação do filme, e elas nãO estão relacionadas ao documentário em si. Durante boa parte dos 105 minutos de Buena Vista Social Club, Wenders percorre as ruas da capital cubana Havana. E o que ele mostra não pode, de forma alguma, ser demagogicamente chamado de belo. Tanto no centro quanto na periferia da cidade, o que se vê são sobrados que apresentam aspecto nada agradável, nitidamente expostos à mercê do efeito temporal, sem qualquer sinal de terem, algum dia, sido reformados. Talvez eu mesmo esteja sendo insistentemente eufemista: o que quero dizer é sinais de pobreza visível saltam aos olhos, sendo impossível terminar o filme sem comentá-la. Em contraste, ainda dentro do aspecto das edificações, os únicos edíficios que exibem a beleza e o frescor de cuidados constantes são, notadamente, edifícações sob os cuidados do governo cubano. A humildade financeira do povo cubano não fica clara apenas no exterior de suas casas: nas gravações feitas na residência de alguns dos músicos vemos que a pobreza é a constante, e os depoimentos dos artistas confirmam o fato.
Não quero aqui estipular posicionamento algum sobre a realidade sócio-política deste país que tem sido prazerosamente o santo Graal de infindas arguições dos defensores e detratores do regime socialista/comunista. Seria ingenuidade da minha parte expor um posicionamento contrário ou favorável, já que sabemos que o regime cubano também apresenta alguns aspectos positivos. Trato apenas aqui de expor um fato retratado com cuidado e sem qualquer posicionamento nítido, pelo menos à primeira vista, no filme de Wenders. A música cubana é sem dúvidas bela, mas a realidade daqueles que a fazem, aparentemente não é.

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Placebo – Sleeping with Ghosts. [download: mp3]

Placebo - Sleeping With GhostsNão me eximo der comentar que sou um dos que teve a sorte de desfrutar de uma apresentação ao vivo de Placebo, que supreendentemente ocorreu aqui em Florianópolis, no ano passado. Outra oportunidade como essa, aqui na cidade onde moro, será difícil.
A turnê em questão, da qual fazia parte a apresentação na minha ciadade, ainda era a que promove o mais recente álbum da banda, Sleeping with Ghosts. Se comparado aos álbuns anteriores da banda, Sleeping with Ghosts nos sugere levemente que a banda está mais solta: suas melodias punk-rock já conseguem conviver com sutis experimentações mais eletrônicas, como é o casa da animadíssima faixa 2 do álbum,“English Summer Rain”, na qual Brian anuncia os aspectos imutáveis de sua sisuda terra-natal, a Inglaterra, usando como analogia a famosa e onipresente chuva britânica. Também pode entrar nessa classificação “Something Rotten”, que apesar do inconfundível estilo da banda se apresentar bastante claro, percebe-se algo de bjorkiano na atmosfera eletrônico-inusitada da faixa em questão.
Como de praxe, há os irresistíveis singles, especialidade de uma banda que consegue muito bem mesclar sua formidável habilidade comercial à uma criatividade impressionante. “Bitter End”, primeiro single lançado do disco, tem insistentes e deliciosos riffs de guitarra aliados à uma bateria precisa. Outro single seria “Special Needs”, que possui intro nostálgica que alia um baixo certeiro à acordes nostálgicos de piano. É a melodia certa para uma música que trata de um passado recente, mas que não deixa nunca de se configurar como irrecuperável.
E não vamos esquecer que o Placebo, mesmo que mais conhecido pelas sua canções cheias de energia, ainda tem o mérito de compor faixas de uma leveza tocante, o que faz a banda assemelhar-se muito à outra, já extinta, o Smashing Pumpkins. A faixa que fecha o disco, “Centrefolds”, é uma das composições mais belas já feitas pela banda, com letras de uma passionalidade afetiva capaz de levar qualquer um às lágrimas.
E se você está animado com a possibilidade de ouvir este que é o último álbum da banda, saiba ainda que o Placebo já anunciou um novo álbum, ainda sem título, com lançamento previsto para 13 de março de 2006. Uma notícia fantástica para deixar qualquer fã de boa música menos irritado com as inevitáveis decepções de cada ano novo. Links para baixar Sleeping with Ghosts logo depois da lista de faixas.

http://hippohome.homeip.net/magda/download/placebo.zip

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The Boy / Agosto 2005: todo Bruno Herkenhoff [fotos]

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O modelo louro Bruno Herkenhoff, que foi apresentado no ensaio do mês de Agosto do The Boy, não me interessa tanto. Eu não o classificaria como “bonito”, mas mais ou menos como um pertencente àquela categoria dos modelos “exóticos”: ele tem um rosto normal, mas como não deixa de ser nos modelos do Terra, seu corpo é extremamente atraente – é realmente de babar. No entanto, o conjunto rosto e cabelo – que não chega a ser longo, mas é cheio demais – atrapalha muito, por isso ele não me interessou e caiu no meu conceito. Porém sou obrigada a admitir que Bruno tem dois atributos inquestionáveis: um volume lindo dentro da cueca e uma mão que, pelo que vocês podem ver na fotinho ao lado, sabe dar uma pegada deliciosamente libidinosa do volume. E qual o homem – que goste disso, entenda-se bem – consegue resistir à uma auto-patolada dessa estirpe? Divino maravilhoso, como diria Caetano. Fique à vontade pra se esbaldar com mais um ensaio irretocável do fotógrafo Cristiano Madureira no The Boy.

Clique neste link para conferir todo o ensaio do site The Boy com o modelo Bruno Herkenhoff.

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“24 horas”: 4ª temporada.

24 Horas: 4 TemporadaSendo exibido neste momento pela Rede Globo, a série americana 24 horas enveredou por caminhos mais ousados, tematicamente falando: trata do sequestro do secretário de defesa e a ameaça nuclear em território americano, tudo perpretado por uma família e seus auxiliares, todos descendendo do oriente médio. Alguns estão acusando a produção da série de incentivar o preconceito e a animosidade existente com relação aos àrabes e mulçumanos. É verdade, mas isso ocorre simplesmente pelo fato de que, tendo sido essa a escolha feita para o argumento da série este ano, não existiria modo de evitar um viés preconceituoso na exploração do tema. E isso, com certeza, deve ter sido observado pelos responsáveis pela série. No entanto, a produção deve ter tido coragem (ou imprudência, para quem preferir) de levar a idéia em frente, munindo-se, para sua defesa, da maior qualidade do argumento deste quarto ano: o realismo. Ou alguém ainda acha, depois dos eventos do 11 de setembro, que orientais mulçumanos não poderiam, em pleno solo americano, sequestrar uma figura política do alto escalão e explodir artefatos nucleares? Isso é considerado tão possível de acontecer que, infelizmente, estamos todos apenas à espera de que ocorra. É inegável.
Porém não se pode deixar de lembrar que a série tenta, mesmo que de maneira superficial e insuficiente – talvez por ter de se ocupar com a cadência extremamente complexa dos eventos que ocorrem em cada episódio, obrigatoriamente sincronizados em tempo real -, mostrar que o ódio nutrido contra os ocidentais e os violentos atos de protesto são fruto apenas de uma parcela mais radical e extremista dos orientais mulçumanos. Isso fica claro na cena em que uma personagem diz – ao ver a transmissão do sequestro do secretário americano – para seu chefe, o homem que organiza secretamente o evento: “Não consigo entender como alguns de nossos compatriotas tem coragem de fazer isso”. É um momento breve, mas tenta deixar claro que os eventos ali retratados são um fato possível organizado por algumas pessoas que tem um pensamento fundamentalista, bem diferente do pensamento corrente entre orientais mulçumanos e seus descendentes. Desfeita a polêmica – que só se faz verdade para aqueles que não param para observar cuidadosamente a constituição do seriado, um dos melhores do mundo atualmente – sente-se na frente da TV e aproveite: é diversão garantida.

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The Cardigans – Long Gone Before Daylight. [download: mp3]

The Cardigans - Long Gone Before DaylightLong Gone Before Daylight, álbum lançado pela banda The Cardigans em 2003, é um disco gestado sem pressa e com cautela. Ao menos é essa a sensação que se obtém depois de ouvi-lo por completo. Suas canções tem um tecimento pop tão cuidadoso e requintado que o ouvinte sente vontade de acompanhar o canto sutilmente intenso – e muitas vezes triste e sofrido – de Nina Persson em todas as faixas do disco. Composto por melodias primordialmente acústicas, é o avesso absoluto do álbum anterior da banda, Gran Turismo. A grandiloquência eletro-rock é substituída por melodias essencialmente delicadas e precisas, como a da faixa “You’re the Storm”. Em “Communication”, Nina Persson fala, com voz nostálgica, sobre um romance cujos amantes indecisos não conseguem expor suficientemente seus sentimentos. Em “And then you kissed me” – que possui uma segunda parte no novo álbum lançado ano passado – temos o lamento de uma mulher que alimenta um amor que a assusta, mas do qual não consegue se afastar. A letra do delicioso single “For what is worth” é bastante precisa ao retratar a euforia quase adolescente de alguém que se descobre apaixonado. Faixas como essas – e todas as outras faixas belíssimas do disco – mostram que se o mundo da música pop está infestado de bandas e artistas cuja música soa fútil e ordinária, a saída mais fácil é mesmo culpar as gravadoras e seus executivos. No entanto, quem disse que isso seria mesmo a verdade? Aí está The Cardigans que, com sua música pop sofisticada e apurada, prova que a descartabilidade musical hoje pode mesmo ser uma opção preguiçosa de seus profissionais. Confira com seus próprios ouvidos e baixe o álbum completo agora.

http://rapidshare.de/files/9967163/LGBD.rar

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The Boy / Abril 2005: todo Diogo Veiga [fotos]

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O modelo que foi escolhido para estar no ensaio fotográfico do mês de Abril do The Boy de 2005 é o loiro Diogo Veiga. Diogo não seria por mim listado entre os mais bonitos que já apareceram no Terra, mas tem qualidades, sem dúvidas, inquestionáveis: tem feições extremamente masculinas (ao contário de alguns modelos jovens demais que já posaram e que tem cara de “Dado Dolabella”), pelos na medida certa distribuídos pelo corpo e um torax e abdômen que tem aquela beleza própria de quem nasceu gostoso, sem ter trabalho o corpo em excesso. O rosto do modelo é um pouco rude, mas é aí que reside seu charme. É daqueles homens que não incendiam a sua libido de imediato, mas que te conquistam aos poucos, sem pressa: você começa achando ele gentil, depois já se pega dizendo que ele é simpático e quando menos espera já está achando ele lindo. Aproveite o álbum aberto e o álbum fechado do modelo com fotos feitas pelo fotógrafo Cristiano Madureira.

Clique neste link para conferir todo o ensaio do site The Boy com o modelo Diogo Veiga.

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“A Teia de Chocolate”, de Claude Chabrol.

Merci Pour Le ChocolatMika a proprietária de uma fábrica de chocolates, vive com um grande pianista chamado André, viúvo de uma amiga sua, e com o filho introvertido deste. Após alguns anos juntos eles finalmente se casam. Para surpresa dos três, Louise, uma jovem pianista, surge na casa da família e revela que pode ser filha de André, por ocasião de uma possível troca de bebês na maternidade. Ao tomar contato com a família, Louise percebe que há algo de estranho acontecendo ali.
Chabrol constrói neste seu filme um mapa sobre a mais perigosa fonte de maldade: aquela que é involuntária e impulsionada, de certa forma, por boas intenções. Com o desenrolar da estória, o público começa a perceber que, de certa forma, as fatalidades que se abateram sobre esta família não tenha culpados que possam ser claramente definidos e que todos são responsáveis, em algum grau, por conivência e incredulidade. De forma sutil, discreta, repleta de um charme blasé e sem quaisquer estereótipos, Isabelle Huppert – esplêndida como de costume – consegue transmitir todas as nuances de uma mulher complexa, que age por impulsos que não podem ser definidos de forma estritamente simples. Porém, não apenas Huppert consegue brindar o espectador com uma atuação espetacular – todo o elenco mostra atuações precisas, na exata medida que o personagem exige: alguns contraladamente perturbados, outros descaradamente calculistas, outros ainda ingenuamente displicentes. Com tantos filmes americanos que tentam retratar a maldade presente no ser humano, mas que resvalam nas facilidades do maniqueísmo e da tipificação, é soberbo ver um filme que consegue mostrar que a maior perversidade existente não é a do criminoso ordinário, mas aquela que coexiste nas nuances da personalidade de todos nós.

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Álbum: Rusty Joiner [fotos]

Rusty Joiner é um daqueles modelos que acabam se especializando em um nicho específico da profissão: a modelagem para a mídia que cultua a atividade física, como a musculação, por exemplo. E ele realmente merece estar no seu posto: um loiraço de corpo escultural e que ainda possui um rosto lindo e olhar doce e ingênuo, apesar de ser o supra-sumo da virilidade. Não é um homem pra qualquer um não, tamanha a perfeição do garotão. Apesar de ele gostar de mostrar que fica muito bem despido, com inúmeras fotos insuportavelmente sensuais de sunga, Rusty Joiner também mostra o quanto pode ser atraente vestido da cabeça aos pés: veja as suas fotos com trajes de executivo e me diga se você não quer mesmo conhecer mais de perto a Wall Street, rua de New York repleta de homens vestidos à carater. É de sair correndo na noite de Reveillon para a praia mais próxima para jogar as compras do mês inteiras no mar como oferenda à Iemanjá pra receber um homem desses de presente. Enquanto prepara as caixas com os presentinhos para a entidade afro-brasileira, entre no álbum de fotos de Rusty Joiner e veja com seus próprios olhos essa beldade loura.

Clique neste link para conferir o álbum.

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The White Stripes – Elephant. [download: mp3]

The White Stripes - Elephant“Seven Nation Army”, música que abre o disco da dupla do rock alternativo americano, é realmente uma das canções que mais dignamente receberia a nomenclatura “rock” nos últimos tempos. No entanto, tirando essa e mais algumas poucas faixas, não há nada que interesse mais tanto no disco. Como se trata de uma dupla, e ninguém mais, o som produzido por eles fica reduzido ao que uma bateria e uma guitarra podem fazer, com alguns pianinhos esparos e uma ou outra coisa. Tudo bem que muita gente defenda o abandono dos ruídos eletrônicos em detrimento do retorno ao som mais básico do rock, vislumbrando nostalgicamente que a qualidade possa ser algum dia a regra e não a exceção no mundo da música. Porém, depois de ter contato com o trabalho da dupla tenho certeza que tal atitude não resultaria no efeito esperado, já que os dois barbarizam ainda mais o conceito, reduzindo o rock a apenas dois instrumentos. Tomando isso como preceito para construir toda a arquitetura melódica de um álbum não há como escapar de um infeliz empobrecimento sonora. Resultado: depois de ouvir as primeiras cinco faixas o interesse vai ficando cada vez mais reduzido, já que o som da dupla fica tão igual de uma canção para a outra, com uma sonoridade demasiadamente seca. Sinceramente, se é assim que acham que deve ser a nova “revolução” do rock eu espero que essa revolução nunca aconteça, porque ela seria a mais chata da história. Se você está cogitando a possibilidade de comprar o CD da dupla, pense nisso: baixe as faixas em mp3 e escute apenas aquilo que interessar de fato. Links para download depois da lista de faixas.

http://rapidshare.de/files/8902046/E_-_WS.zip.html

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